Mulher Caiçara de Peruíbe-SP. Educadora popular, pesquisadora, monitora ambiental, pedagoga e pós-graduada em Educação do Campo e Realidade Brasileira. Participou da construção da Coordenação Nacional das Comunidades Tradicionais Caiçaras e do Fórum dos Povos e Comunidades Tradicionais do Vale do Ribeira. Atua na Rede PCTS BR e CONFREM BR-SP. Conselheira no Conselho Nacional dos Povos e Comunidades Tradicionais. Coordenadora de relações institucionais e articulação política do Instituto Caiçara da Mata Atlântica e do Feminismo Comunitário de Abya Yala-Tecido Pindorama-Brasil.

É do povo Munduruku, coordenadora da associação Pariri. Defensora dos direitos humanos e ambientais na Amazônia. Desde 2015, atua na luta em defesa do território e no enfrentamento de grandes empreendimentos no Tapajós, no combate ao garimpo ilegal e outras atividades que afetam o território do povo Munduruku. Dentre vários prêmios recebidos destaca o Prêmio Goldman de Meio Ambiente que ganhou em 2023.

Docente no Instituto Superior de Desenvolvimento Rural e Biociências (UniRovuma-Niassa, Moçambique). Interesse por pesquisas de saberes locais das comunidades. Gestora do Projecto Qualifica-Niassa - Territórios saudáveis e comunidades resilientes.

Graduanda em Museologia .Integrante da Diretoria Executiva da Associação dos Bananicultores e Produtores Rurais da Comunidade Tradicional do Sertão do Ubatumirim, Militante do Fórum de Comunidades Tradicionais e da Coordenação Nacional de Comunidades Tradicionais Caiçaras. Pesquisadora Comunitária do Observatório de Territórios Sustentáveis e Saudáveis da Bocaina.

Geógrafa e Geomorfóloga; Professora Titular e Coordenadora do Geoheco/Laboratório de Geo-Hidroecologia e Gestão de Riscos, onde são desenvolvidas pesquisas sobre deslizamentos de encostas e aplicadas à análise diagnóstica de terreno e de riscos socioambientais no território.

Reitora do Colégio Pedro II (RJ). Professora há 41 anos, é Mestre em Linguística (UFRJ). Docente do Colégio Pedro II há 38 anos, atuou como regente nas séries iniciais do ensino fundamental e assumiu as funções de coordenadora de língua portuguesa e diretora do Campus Humaitá I.

Coordenador do Conselho Quilombola da Bacia e Vale do Iguape. Coordenador do Núcleo de Desenvolvimento dos Quilombos do Território de Identidade do Recôncavo (BA). Conselheiro de Saúde do Estado da Bahia. Criador da Rota da Liberdade Turismo Comunitário/Produção associada ao Turismo. Professor de Dança Quilombola. Experiência em Saberes e Fazeres com as Ervas Medicinais.

Graduado em Engenharia Florestal pela Universidade Federal ES. Mestre em Biodiversidade em Unidades de Conservação. Analista Ambiental do ICMBio/MMA. Atuou como servidor do INCRA na criação de Projetos de Desenvolvimento Sustentável no Pará. Chefiou a Reserva Extrativista Verde para Sempre no Pará e o Parque Nacional do Caparaó (ES/MG). Gestor do Núcleo de Gestão Integrada do ICMBio Paraty, responsável pela gestão do Parque Nacional da Serra da Bocaina, APA do Cairuçu, Estação Ecológica de Tamoios e Ponto Focal para o Sítio Misto Paraty e Ilha Grande, Patrimônio Mundial pela Unesco.

Arquiteto da Paisagem, formado em Arquitetura e Urbanismo pela Universidade Católica de Santos (2011) e Especialista Bens Naturais e Territoriais pela Sapienza Universidade de Roma La Sapienza (2021). Atualmente é Chefe do Escritório Técnico do Iphan na Costa Verde, sediado em Paraty-RJ. Atua principalmente nos seguintes temas: patrimônio cultural e natural, paisagem cultural e planejamento paisagístico.

Formada em Pedagogia, pós graduação em Alfabetização e Letramento e Psicopedagogia Clínica, Hospitalar e Institucional(Unifael), Neuropsicopedagogia (Faculminas), graduando em Letras (Unifael )e História (Faveni). Faço parte do Conselho da Maricultura em Angra dos Reis, faço parte do Coletivo Mãe D'água 2 e comunitária na comunidade da Vila Nova/Angra dos Reis. Trabalho autônomo: elaboradora de itens e conteudista.

A confirmar - Ministra das Mulheres, Aparecida Gonçalves é especialista em gênero e em enfrentamento à violência contra mulheres e ativista de defesa dos direitos das mulheres há mais de 40 anos. Nos governos de Luiz Inácio Lula da Silva e Dilma Rousseff, entre 2003 e 2016, foi Secretária Nacional de Enfrentamento à Violência contra as Mulheres, atuando na construção da Lei Maria da Penha e da Lei do Feminicídio.

Jovem, mulher, negra, estudante de Administração pela UFRRJ, produtora cultural, diretora e coordenadora da gestão financeira dos empreendimentos comunitários da Associação de Moradores do Quilombo do Campinho incluindo o Turismo de Base Comunitária. Apoia as ações no Núcleo Jovem no Fórum de Comunidades Tradicionais de Angra dos Reis, Paraty e Ubatuba, como as formações e defesa das bandeiras de luta do movimento, além de produzir eventos comunitários como o Batuque na cozinha, Flip Preta e Encontro da Cultura Negra.

Doutoranda em Antropologia na UFMG, mestra do Programa Multidisciplinar de Pós-graduação em Cultura e Sociedade da UFBA. Bacharela em Humanidades e licenciada em Ciências Sociais, ambos pela UNILAB. Coordenadora na equipe Povos e Comunidades Tradicionais na Associação Estadual de Defesa Ambiental e Social. Fundadora do Programa de Pesquisa, Ensino e Extensão AnDanças e colaboradora do Grupo de Pesquisa Nyemba - Brasil/África.

Arquiteta e urbanista pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Especialista em preservação e gestão do patrimônio cultural. Mestranda na Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da UNB. Servidora do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional. Chefiou o Escritório Técnico do Iphan no RS e o Escritório da Região Serrana RJ. Assessora Internacional do Departamento de Patrimônio Material e Fiscalização do Iphan. Coordenação Técnica dos Dossiês de Candidaturas ao Patrimônio Mundial de Paraty e Ilha Grande e pela instituição dos comitês gestores dos bens culturais brasileiros.

Coordenador Geral de Planejamento Territorial de Unidades de Conservação do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), é advogado e mestre em Política e Gestão Ambiental pelo Centro de Desenvolvimento Sustentável da Universidade de Brasília (CDS-UnB). Também tem especialização em Direito Ambiental pela Universidade de São Paulo (USP) e especialização em Gestão de Recursos Hídricos pela Universidade de Taubaté (SP).

Graduação em História pela Universidade Federal Fluminense (1989), mestrado em Engenharia de Produção pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (1992), doutorado em Saúde Pública pela Fundação Oswaldo Cruz (1996) e pós-doutorado pelo Programa de Ciências Ambientais da Universidade de São Paulo (2007-2008). Pesquisador da Escola Nacional de Saúde Pública, Fundação Oswaldo Cruz, Ministério da Saúde, Coordenador do Centro de Estudos e Pesquisas em Emergências e Desastres em Saúde da Fiocruz

Professor pesquisador da Comunidade de Estudos Jaina, em Tarija, Bolívia, com formação em agronomia, pós-graduação em Geografia e doutorado em Desenvolvimento Rural, atua em processos de pesquisa-ação com organizações camponesas do sul da Bolívia, nos temas agrobiodiversidade, agroecologia, economia solidária e comunitária e atualmente dirijo um programa de pesquisa sobre a formação da paisagem hidroagroecológica no sul dos Andes bolivianos.

Músico, DJ, produtor sociocultural e ambiental, arte educador e grafiteiro. Oficineiro e formador de contação de história e sarau pelo SESC Jundiaí e no projeto Caleidoscópio em São Sebastião. Co-fundador da Casa Ecoativa. Ativista do Fórum de Hip Hop SP. Idealizador e produtor do projeto Arteiro de Rua.

Professora de Geografia e Políticas Públicas do Instituto de Educação de Angra dos Reis, Universidade Federal Fluminense. Coordena a Pós-Graduação em Gestão de Territórios e Saberes (TERESA). Doutora em Antropologia Social do Museu Nacional, Universidade Federal do Rio de Janeiro e mestra em Antropologia Social pela Universidade Federal do Paraná. Pesquisa com comunidades de faxinais e quilombolas no Paraná. Seu trabalho busca refletir sobre os conflitos e violências no campo, territorialidades e políticas de reconhecimento de direitos à terra.

Meu nome é Oki niistowannakoak Iitspinaomahka e em inglês é Disa Crow Chief, da Nação Siksika, clã Sa'yiiksi, significa clã agressivo/firme. Patrulhávamos fronteiras tradicionalmente; hoje, crio espaços seguros para comunicação e arte, educando e fortalecendo meu povo e parceiros. Líder Juvenil da Waterlution, pesquisadora na UofC e co-fundadora do SevenGen. Inovo políticas e inclusão dos povos indígenas no Canadá, abordando mudança climática socialmente. Reintegro práticas culturais em meu trabalho artístico e educacional. Amo expressar-me por meio de filmes, escrita, pintura e cerâmica.

Médico e Gestor em Saúde Pública: UFPA, Fiocruz e Coimbra. Especialista, Mestre, Doutor e Pós-Doutor. Ex-Secretário Municipal e Nacional de Saúde. Pesquisador Titular da Fiocruz e Sênior da Universidade de Coimbra, é Coordenador Geral do Observatório de Territórios Sustentáveis e Saudáveis da Bocaina (OTSS).

Indígena Mapuche, foi presidente da Convenção Constitucional do Chile. Também é linguista e ativista de direitos humanos com foco na defesa da identidade, direitos culturais e linguísticos do povo mapuche e dos povos originários do Chile. É considerada uma das cem pessoas mais influentes do mundo pela revista Time.

Líder camponesa da comunidade de Río Blanco, localizada nos terrenos baldios do maciço de Cajas, no Equador, enfrentou os piores ataques da indústria extrativista em sua cidade, atualmente presidente da organização de mulheres Sinchi Warmis (mulher da natureza em Kichwa) , está na vanguarda da resistência contra a mineração legal e ilegal.

Engenheira Florestal e Terapeuta homeopata pela Universidade Federal de Viçosa. Pós em Plantas Medicinais pela Universidade Federal de Lavras. Atuou na coordenação do projeto de Agricultura Urbana nas comunidades periféricas de MG; Colaboradora do grupo Entre Folhas de plantas medicinais no MST e MAB. Diretora de Saneamento Ambiental e Coordenadora de Gestão Ambiental - Secretaria Municipal do Meio Ambiente, ambos na Prefeitura Municipal de Ubatuba. Coordenadora do PMGIRs do município de Ubatuba. Coordenação do projeto Povos de cartografia social insurgente e de Gestão Territorial do OTSS.

Psicólogo comunitário formado pela Universidade Nacional de Córdoba, Argentina. Envolvido em processos de defesa territorial. Participei do telejornal juvenil Chasquikom e estagiei no MST no Brasil. Participei de movimentos estudantis e camponeses e na luta das Mães de Ituzaingó. Nessa etapa descobri o Teatro Espontâneo, ferramenta de trabalho coletivo e comunitário que norteia minha prática profissional desde então. No Equador participo da organização Acción Ecológica, colaborando em pesquisas e intervenções com povos indígenas da Amazônia.

Professor associado da Universidad de Los Lagos (Chile). Antropólogo social e Doutor em Ambiente e Sociedade. Sua pesquisa se concentra na governança de ecossistemas costeiros e marinhos e nas relações das comunidades locais com a natureza. Atualmente, lidera o grupo de pesquisa “Antropologia de la Conservacion”, colaborando com o povo Mapuche Williche da Patagônia chilena na sua reivindicação de direitos de acesso e proteção do mar.

Quilombola, professora, parlamentar, gestora pública, pesquisadora e ativista negra, além de uma das fundadoras da Coordenação Nacional de Articulação das Comunidades Negras Rurais Quilombolas (Conaq). É também uma das principais lideranças brasileiras e referência nos estudos sobre educação quilombola, integrando a Associação Brasileira de Pesquisadores Negros (ABPN).

Bióloga, doutora em Ecologia pela Universidade de Coimbra e com um pós-doutoramento em Alterações Globais na Universidade de Stanford. É Professora Catedrática na área da Biodiversidade e Ecologia no Departamento de Ciências da Vida da Universidade de Coimbra e detentora da Cátedra Unesco em Biodiversidade e Conservação para o Desenvolvimento Sustentável. Em 2024, foi-lhe atribuído o Prémio Ernst Haeckel pela Federação Europeia de Ecologia pelas suas contribuições para a ciência ecológica europeia.

Caiçara, filha e neta de pescadores. Pedagoga de formação, estudante de direito e Produtora Cultural. Militante, Liderança jovem e assessora do Fórum de comunidades tradicionais, atualmente bolsista no Observatório dos Territórios Saudáveis e Sustentáveis da Bocaina. No EITS junto com o GT cultura do FCT estamos coordenando a parte cultural do evento.

Bióloga e educadora atuando na Fiocruz desde 2006, nos Comitês: pela Acessibilidade e Inclusão das Pessoas com Deficiência e Pró- Equidade de Gênero e Raça. Também integra a Comissão de avaliação dos Cursos Lato sensu e docente na pós-graduação. Especialista em Educação Especial/UFRJ, Ensino de Ciências/UFF, Acessibilidade Cultural/UFRJ, Mestre em Educação/UFF. Responsável pela formação das Comissões de Heteroidentificação racial. E é coordenadora da Coordenação de Equidade, Diversidade, Inclusão e Políticas Afirmativas/CEDIPA.

Historiador do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), onde atua como professor do Mestrado Profissional e pesquisador da Superintendência do Iphan no Rio de Janeiro. Professor substituto de História na Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (Unirio). Os principais temas de pesquisa são acervos documentais, memória, campo do patrimônio internacional e educação patrimonial.

Assessora da Estratégia Fiocruz para a Agenda 2030 (EFA 2030), é professora aposentada da Universidade Federal do Pará. Graduada em História pela UFPA, especialista em História da Amazônia e mestre em História Social pela PUC/SP. Foi Secretária Geral e Pró-Reitora de Administração, ambos da UFPA, além de Secretária de Estado de Educação do Pará. No Ministério da Educação, coordenou projetos de educação a distância e formação profissional.

Coordenadora de Cultura da UNESCO no Brasil, é jornalista e mestre em Desenvolvimento, Sociedade e Cooperação Internacional pelo Centro de Estudos Avançados Multidisciplinares da Universidade de Brasília, com Pós-Graduação em Gestão e Política Cultural pela Universidade de Girona-Espanha. Como jornalista, trabalhou no jornal O Globo e foi coordenadora da Assessoria de Comunicação da Secretaria Executiva do Programa Comunidade Solidária, onde executou um projeto nacional de capacitação de comunicadores populares para o desenvolvimento local e sustentável.

Liderança Guarani da aldeia Rio Bonito, em Ubatuba (SP), integra o Colegiado de Coordenação do Fórum de Comunidades Tradicionais (FCT) e a Coordenação da Comissão Guarani Yvyrupá. Também é pesquisadora do Observatório de Territórios Sustentáveis e Saudáveis da Bocaina (OTSS).

Militante caiçara da comunidade praia do Sono. Paraty. RJ. Integrante da coordenação caiçara. Articulador do Forum de comunidades tradicionais e do Coletivo de educação diferenciada. Bolsista do observatório de territórios sustentáveis e saudáveis da bocaina.

Presidente da Comunidade Indígena Buill na Região dos Lagos, Chile. Em processo de candidatura ao ECMPO desde 2020. Na luta pelos costumes, respeito e tradições, hoje mais visíveis pela implicação da lei 20.249 ou lei Lafkenche. Participa de eventos nacionais e internacionais para mostrar e divulgar as metodologias que têm levado à manutenção dos últimos ambientes imaculados e saudáveis ​​da Patagônia, através da sabedoria e da cultura das nossas cidades.

Doutora e Mestre em Políticas Sociais, UENF. Licenciada em Geografia, Claretiano Centro Universitário. Bacharel em Relações Internacionais, Universidade da Amazônia. Coordenadora Executiva Rede Marangatu. Coordenadora Político-Pedagógica Rede de Defensoras e Defensores dos Territórios Tradicionais. Pesquisadora em Direitos Humanos, Desenvolvimento e Governança para Agenda 2030. Atuação: Povos e Comunidades Tradicionais; Mulheres; Educação à Justiça Socioambiental e Direitos Humanos.

Mineira com raízes nos Gerais, engenheira florestal com experiências de trabalho em organizações da sociedade civil e populares em projetos e programas de fortalecimento da agroeocologia junto com mulheres, povos originários e comunidades tradicionais. Atualmente trabalha nos programas de convivência com o semiárido, Um Milhão de Cisternas e Cisternas nas Escolas da Articulação Semiárido Brasileiro, rede ASA Brasil.

Assessor especial de articulação indígena do Observatório de Territórios Sustentáveis e Saudáveis da Bocaina (OTSS) e integrante da Coordenação da Comissão Guarani Yvyrupá (CGY), vive na aldeia Sapukay, em Angra dos Reis. Integra também o Colegiado de Coordenação do Fórum de Comunidades Tradicionais (FCT).

Doutor em Geografia e especialista em Análise Ambiental e Dinâmica Territorial pela Universidade Estadual de Campinas, é docente do Departamento de Geociências da Universidade Rovuma-Instituto de Recursos Naturais e Ambiente e Diretor-adjunto da Pós-graduação, Pesquisa, Extensão e Inovação. Participa do projeto Humanitarian Action: climate Change And Displacemente/Lisboa.

Bióloga, doutora em Ecologia, analista ambiental do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade. Mãe. Docente na pós-graduação profissional Biodiversidade em unidade de conservação do JBRJ. Atua na diretoria de gestão de territórios tradicionais, sócio bioeconomia, acesso às políticas públicas para comunidades tradicionais e regularização fundiária em unidades de conservação federais.

Entre as suas realizações recentes, concebeu "Amawethu", espetáculo que adentra nos saberes e pertencimentos das populações africanas de matriz bantu. Investigou processos criativos em países como Gana, Quénia e Angola. Na busca de promover a excelência artística, co-fundou a Luthando Arts Academy, uma instituição distinta dedicada a nutrir talentos e promover a criatividade em sua comunidade onde é o atual Diretor, continuando na vanguarda da inovação na dança.

Nascido no quilombo Ivaporunduva/Eldorado-SP. Agricultor familiar, Técnico em agricultura pelo Centro Paula Souza e bacharel em Administração de Empresas pela Universidade São Francisco (USF). Técnico coordenador nos projetos de desenvolvimento da agricultura familiar. Agente social do movimento negro e quilombola. Coautor dos livros "ROÇA É VIDA", publicado pelo IPHAN e “Na Companhia de Dona Fartura uma História sobre CULTURA ALIMENTAR Quilombola".

Biólogo e Doutor em Geografia, Pós-doutor em Gestão da Biodiversidade, Gestão de Riscos e Desenvolvimento Territorial. Pesquisador Associado do Geoheco/UFRJ e Coordenador Geral de Governança e Gestão do OTSS/Fiocruz. Experiência em conservação da biodiversidade, gestão territorial, gestão de riscos de desastres e promoção da saúde e do desenvolvimento sustentável no contexto de povos e comunidades tradicionais.

É graduada em Arquitetura e Urbanismo pela UFRJ, especialista em Conservação e Restauração de Sítios e Monumentos pela UFMG, mestre em Memória Social pela UNIRIO e doutora em Urbanismo UFRJ. Foi conselheira notório saber do Instituto Estadual do Patrimônio Cultural do Rio de Janeiro, de 1995 a 2011. Desde 1977 é servidora do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional – IPHAN, onde atualmente integra o corpo docente do Mestrado Profissional em Preservação do Patrimônio Cultural da instituição.

Professor de Geografia Política e Geopolítica do Departamento de Geografia da UFRJ, pesquisador do OTSS e coordenador do Projeto Raízes e Frutos/UFRJ. Atua em Paraty e Baía da Ilha Grande há 10 anos, através do Programa Escolas do Território (UFF), Grupo de Estudos da Baía da Ilha Grande (GEBIG/UFF), Coletivo de Apoio à Educação Diferenciada e Projeto Redes (OTSS). Foi professor da UFF/Angra (2014-2022) e coordenou a criação da Pós-Graduação Lato Sensu em Gestão de Territórios e Saberes (Teresa/UFF/OTSS/ICMBio/Sapê).

Doutora. Mestra em Arqueologia Pré-histórica e Arte Rupestre, ambos pela Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro. Pós-Graduada em Antropologia Forense pela Universidade de Coimbra/INML. Graduada em História e professora adjunta no mesmo curso pela Universidade Federal de Mato Grosso do Sul. Pós-doutora em Ambiente e Sociedade/ UNICAMP. Professora no Mestrado em Preservação do Patrimônio Cultural do IPHAN. Coordenadora do Laboratório de Arqueologia do Pantanal.

Formada em Serviço Social pela Universidade Federal do Rio de Janeiro e mestre em Ciência Política pela École de Hautes Etudes en Science Sociales. Trabalha desde 2018 na Redes da Maré. Atualmente coordena o Eixo de Direito à Saúde, criado em 2022, fruto do trabalho realizado na pandemia com projetos inovadores e exitosos como o Conexão Saúde e o Vacina Maré

Coordenadora do Movimento Nacional de Luta pela Moradia - MNLM, Conselheira Nacional do Conselho das Cidades e moradora da Ocupação Manuel Congo no Centro do Rio de Janeiro - RJ.

33 anos, caiçara nascida na Praia do Sono em Paraty (RJ), é formada em Licenciatura em Educação do Campo pela UFRRJ. É representante estadual/RJ da Coordenação Nacional de Comunidades Tradicionais Caiçara e suplente no conselho nacional de povos e comunidades tradicionais, coordenadora do Fórum de Comunidades Tradicionais e atua na Coordenação de Justiça Socioambiental no Observatório de Territórios Sustentáveis e Saudáveis da Bocaina, uma parceria entre Fiocruz e Fórum de Comunidades Tradicionais.

Indigenista, trabalha há 27 anos com os Yanomami através da CCPY (Comissão Pró-Yanomami) e, desde 2009, com o ISA. Morou 15 anos na Amazônia e fala uma das línguas yanomami. Atuou na área de educação escolar indígena, fortalecimento cultural, proteção territorial, assessoria às associações yanomami, turismo indígena e na construção do Plano de Visitação ao Yaripo. Atualmente coordena o Programa Rio Negro do ISA.

Caiçara de Ubatuba, filho e neto de pescadores artesanais e agricultores. Historiador, ativista cultural, artesão e músico. Promove a salvaguarda de patrimônios culturais imateriais por meio de palestras em escolas, oficinas, apresentações culturais. Representante do munícipio no comitê do IPHAN. Membro / fundador do Grupo Fandango Caiçara de Ubatuba e da Associação de Amigos e Remadores da Canoa Caiçara. Militante do Fórum de Comunidades Tradicionais. Presidente do Museu Caiçara.

Nascido em Moçambique, é graduado em Ciências Sociais pela USP e Mestre em Estudos Étnicos e Africanos pela UFBA. Pesquisador na área de Etnomusicologia no ARPAC-Instituto de Investigação Sócio-Cultural, órgão subordinado ao Ministério da Cultura e Turismo de Moçambique. Desenvolve diversas atividades no âmbito da Convenção para a Salvaguarda do Património Cultural Intangível da Unesco em território nacional e em países como Angola, Brasil, Zimbabwe e Argélia

Bióloga de formação. Mestre e Doutoranda no Programa de Geociências (IG/UNICAMP), na área de política e gestão de recursos naturais. É integrante do Grupo de Pesquisa e Ação em Conflitos, Riscos e Impactos Associados a Barragens (CRIAB/UNICAMP). Coordenadora do Instituto de Referência Negra Peregum na área de combate ao Racismo Ambiental. Quilombola da comunidade de Ivaporunduva, Eldorado-SP. É assessora da Equipe de Articulação e Assessoria às Comunidades Negras do Vale do Ribeira (EAACONE). Jongueira da Comunidade Jongo Dito Ribeiro- Campinas-SP.

De Mamelodi nasceu na capital da África do Sul. Poeta, autor, músico, dramaturgo, ativista cultural e patrimonial, é presidente e tutor de artes dramáticas no Fórum de Artes e Cultura, secretário geral do coletivo Cosmopolitan e membro do KARA Heritage Institute e do Movimento de Renascimento da Espiritualidade Africana.

Historiadora. Professora Associada e Professora Programa de Pós-Graduação em História da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro. Professora do Mestrado em Preservação do Patrimônio Cultural do IPHAN. Especialista em estudos de patrimônio nas políticas de memória e museus em contexto pós-coloniais. Conselheira na Associação Nacional de História, no Conselho Consultivo do IPHAN. Pesquisadora de Produtividade do CNPq e Cientista do Nosso Estado – FAPERJ.

Presidente da Fiocruz, doutor em Políticas Públicas pela Universidade Federal do Paraná e mestre em saúde pública pela Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca (Ensp/Fiocruz) e em Tecnologia e Gestão da Inovação pela Universidade de Sussex, Reino Unido. Possui também um MBA em Gestão Pública pela Fundação Getúlio Vargas.

Pai. Militante do quilombo da ilha da Marambaia / Mangaratiba-RJ e no Fórum de Comunidades Tradicionais. Diretor de pesca na associação de remanescentes. Supervisor administrativo no monitoramento de praia na Associação Cultural e de Pesquisa Noel Rosa (UERJ). Formou-se educador socioambiental pelo curso Maré de Saberes e cursa Defensoria dos territórios tradicionais, ambos pelo Projeto REDES DE FORMAÇÃO SOCIOAMBIENTAL. Cursando Licenciatura em Educação do Campo na UFRRJ. Microempreendedor com a pesca artesanal.

Mestre em Conservação e Restauração de Bens Culturais pela Universitat Politècnica de València e especialista em Preservação do Patrimônio Cultural das Ciências pela Casa de Oswaldo Cruz. Graduado em Artes Visuais e Conservação de Bens Culturais Móveis pela UFMG. Chefe do Serviço de Conservação de Documentos na Casa de Oswaldo Cruz/Fiocruz, lidera o Projeto de Sustentabilidade Ambiental nos Laboratórios de Conservação. Membro do Grupo de Trabalho de gestão de riscos e conservação preventiva da instituição.

A confirmar - Primeira mulher a chefiar o Ministério da Saúde. A ministra também foi a primeira mulher a presidir a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), entre 2017 e 2022. Nísia é doutora em Sociologia (1997), mestre em Ciência Política (1989), pelo Instituto Universitário de Pesquisas do Rio de Janeiro (Iuperj - atual Iesp) e graduada em Ciências Sociais pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj, 1980).

Reitor da Universidade Estadual Paulista (Unesp) desde 2021. Graduado em Medicina, é mestre e doutor em Fisiopatologia em Clínica Médica pela Unesp, área de concentração em Nefrologia (1990 e 1997). Entre outras realizações, foi Presidente da Fundação para o Desenvolvimento Médico e Hospitalar (2005 a 2015) e Diretor da Faculdade de Medicina de Botucatu (2015 a 2019).

Caiçara de Paraty, Bióloga graduada pela Universidade Santa Úrsula RJ, Mestre pelo Programa em Tecnologia para Desenvolvimento Social - Linha de Pesquisa Gestão Participativa do Núcleo Interdisciplinar em Desenvolvimento Social: Projeto de Pesquisa - Conselho Consultivo da Área de Proteção Ambiental de Cairuçu: um olhar sobre a gestão participativa, Paraty, RJ em 2020. Militante da Coordenação Nacional Caiçara. Integrante da Coletiva Mulheres da Terra. Educadora popular do Projeto Redes - Programa de Educação Ambiental.

Ex-presidente da Fiocruz, é médico, especialista em saúde pública e medicina social. Graduação em Medicina e mestrado em Medicina Social pelo Instituto de Medicina Social, ambos pela UERJ. Doutorado em Saúde Pública pela Escola Nacional de Saúde Pública. Pesquisador Sênior e Coordenador da Estratégia Fiocruz para a Agenda 2030 (EFA 2030). Representou a Fiocruz como especialista em Ciência, Tecnologia e Inovação para os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da Agenda 2030 na ONU.

Sémiologo, filósofo da educação e fotógrafo. Atua com a práxis como habitat do mundo; Subjetividades heterogêneas que constroem um bem comum, desafiando alienações; A práxis gera linguagens, teorias e saberes próprios, com lógica "vaga" e "adutiva"; Liberta a psique, a política e o conhecimento de amarras tradicionais; O comum, nascido da práxis, salva a complexa humanidade em constante recriação; Habitat do mundo, onde a existência se constrói de forma singular e coletiva.

Professor do Departamento de Geografia da UFRJ, atua no Programa de Pós-Graduação em Geografia daquela universidade e no Mestrado Profissional em Preservação do Patrimônio Cultural do IPHAN. Membro do ICOMOS, coordena projeto de pesquisa sobre gestão do Patrimônio Mundial no Brasil e a participação das comunidades, publicando livros e artigos sobre o tema.

Militante do Movimento dos Trabalhadores e Trabalhadoras Rurais Sem Terra. Mestrando no Programa de Desenvolvimento Territorial da América Latina e Caribe-UNESP. Educador Popular. Pesquiso sobre EJA/EJA no Campo, Formação de Professores e Gênero e sexualidade. Formado em Pedagogia e Letras.

Professora de Pedagogia e pós-graduação em Territórios e Saberes. IEAR/UFF. Ministra disciplinas em educação infantil, pesquisa, alfabetização, antropologia, corpo e movimento. Formação em Pedagogia, Mestrado e Doutorado em Educação pela UFMG. Pesquisa em infâncias, culturas, territorialidade, povos tradicionais, educação diferenciada, alfabetização, ensino-aprendizagem e formação de professores. Membro do Grupo de Pesquisa Ciranda - UEMG

Do sul do Haiti, da cidade de Baraderes. Com 18 anos de experiência em Articulações e Mediação de Conflitos na cooperação internacional entre o Haiti e o Brasil. Em 2010 deixou o Haiti, após o devastador terremoto. No Rio de Janeiro é Fundador da Associação Mawon (ONG de apoio à integração socioeconômica e cultural dos migrantes e refugiados no Brasil), Facilitador do Mural do Clima, oficina colaborativa que desperta consciência sobre as mudanças climáticas.

Mulher Preta/Gêmea, filha de Risomar, há cinco gerações no território ribeirinho Porto do Capim. Formada em Psicologia Social. Faz parte da Associação e do Coletivo de Jovens Garças do Sanhauá. Atua para o fortalecimento e resgate da cultura tradicional ribeirinha. Afro empreendedora no Ibeji Ateliê. Fomenta a cultura negra através dos cabelos crespos, cacheados e trançados.

Caiçara, integra a Coordenação Nacional das Comunidades Tradicionais Caiçaras, o Fórum das Comunidades Tradicionais e a União dos Atingidos em São Sebastião/SP. Turismóloga, Educadora e Comunicadora Popular, atua em projetos e Pesquisas de fortalecimento para Povos e Comunidades Tradicionais no Observatório Sustentável e Saudável da Serra da Boicana/OTSS.

Professora do curso de Bacharelado em Gestão Ambiental e dos Programas de Pós-graduação em Ciência Ambiental e em Mudança Social e Participação Política, todos da USP. Coordena o Projeto Vulnerabilidades das pequenas cidades da macrometrópole paulista à variabilidade climática. Líder do Grupo de Pesquisa Memória, Patrimônio Cultural e Natural e Desenvolvimento Local.

Pesquisadora do Centro de Estudos de Saúde do Trabalhador e Ecologia Humana (CESTEH/ENSP/Fiocruz), Docente permanente do Programa de Pós-graduação em Saúde Pública/ENSP/Fiocruz, coordenadora do Mestrado Profissional Trabalho, Saúde, Ambiente e Movimentos Sociais

Especialista em desenvolvimento de destinos e artista multimídia. Seus programas premiados internacionalmente aumentam o envolvimento de comunidades na economia das artes e das viagens. Autodidata, explorador em expedições artísticas e científicas em áreas inóspitas como a Antártica. Ativista artístico e comunitário. Consultor de pesquisa para África. Atua em projetos de arte pública no fórum da Associação Internacional de Artes Públicas em Xangai.

A confirmar - Ministra dos Povos Indígenas e ex-coordenadora da Articulação dos Povos Indígenas do Brasil (APIB), Sonia Guajajara é reconhecida internacionalmente na defesa dos direitos dos povos indígenas, seus territórios e causas socioambientais, sendo eleita uma das 100 pessoas mais influentes de 2022 pela revista TIME.

Mulher preta, quilombola da Floresta, Pesquisadora, Produtora, Empreendedora, Gestora, Mestranda em Artes Cênicas, Bailarina Popular, Passista, Artesã, Professora de Danças Populares e Palestrante, Voluntária Cufa Maranhão, atuando diretamente com a rede cultural do território do Quilombo Urbano Liberdade.

Caiçara. Cientista Social, educadora popular, atua em projetos e pesquisas de fortalecimento das comunidades tradicionais da Ilha do Cardoso, mudanças climáticas, pesca tradicional e conservação ambiental. Moradora da comunidade da Enseada da Baleia, Ilha do Cardoso, Cananéia/SP, integrante do grupo das Mulheres da Enseada da Baleia- MAE, da Articulação de Comunidades Tradicionais da Ilha do Cardoso e do Fórum de Povos e Comunidades Tradicionais do Vale do Ribeira.

Professora do Departamento de Administração e Turismo da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro. Mestre em Psicossociologia de Comunidades e Ecologia Social pela UFRJ e doutora em Ciências Sociais, ambos pela UERJ. Vice coordenadora do Laboratório de Turismo de Base Comunitária, Sustentabilidade e Redes, vinculado à Universidade Federal de Juiz de Fora em parceria com a UFRJ. Membro da Rede Brasileira de Turismo Solidário e Comunitário.

Fundadora e diretora executiva da Comunidades Catalisadoras, organização que realiza projetos estratégicos co-criados com mobilizadores de favelas fluminenses. Editora-chefe do RioOnWatch, plataforma premiada de notícias bilíngues sobre as favelas. Coordenadora da equipe de gestão da Rede Favela Sustentável composta por mobilizadores socioambientais e do Projeto Termo Territorial Coletivo, iniciativa que visa promover regularização fundiária.

liderança Guarani Mbya, aprendeu e pensou durante os caminhos que percorreu pela “Ka’a porã”, a Mata Atlântica’, junto ao seu povo. Seu livro “A terra é uma só” reúne narrativas dos Guarani Mbya sobre a origem da terra, do ser humano, da linguagem e dos animais e plantas da Mata Atlântica contadas, pela primeira vez, por um Guarani Mbya sem intermediário de um “juruá”, não indígena.

trabalha na parte jurídica da Associação de Defesa Etnoambiental (Kanindé), entidade que defende a causa indígena em Rondônia, e é também fundadora do Movimento da Juventude Indígena de Rondônia. Foi a primeira indígena brasileira a discursar na abertura da Conferência das Nações Unidas para as Mudanças Climáticas, realizada em 2021.

Agricultor e quilombola do Campinho da Independência, primeiro Quilombo titulado na história do Rio de Janeiro, integra a Comissão Nacional de Agroecologia e Produção Orgânica (CNAPO), o Colegiado de Coordenação do Fórum de Comunidades Tradicionais (FCT) e a Coordenação Geral do Observatório de Territórios Sustentáveis e Saudáveis da Bocaina.

Caiçara de São Gonçalo - Paraty, líder comunitário, coordenador da Rede Nhandereko de Turismo de Base Comunitária do Fórum de Comunidades Tradicionais de Paraty, Angra e Ubatuba e guia de turismo. Integrante da Coordenação nacional de comunidades tradicionais Caiçaras. Atuante nos conselhos municipais e federais e na luta pela defesa dos territórios das comunidades tradicionais. Foi presidente da associação de moradores de São Gonçalo, e do Conselho Municipal de Moradores de Paraty.

Cineasta e artista de Moçambique. Trabalho enraizado em narrativas de cosmogonias, sistemas de existência e sociedades tradicionais africanas. Fundadora da YC Plataforma criativa, trabalha a oralidade e som, o imaginário coletivo, a consciência, herança cultural, conhecimento ecológico, o ambiente e clima. Cria intervenções artísticas e culturais destacando as tradições locais. Envolvendo as comunidades e promovendo micro transformações.

Sou wapiche da Ilha Llanchid, sou do povo Mapuche Williche da região de Los Lagos. Pertenço à comunidade indígena Admapu ka lafquen, parte da Associação de Comunidades Indígenas do Território Walaywe. Represento as comunidades indígenas Williche Mapuche das províncias de Palena e Chiloé perante a Comissão Regional de Uso da Borda Costeira CRUBC LOS LAGOS. Coordenadora da REDE DE MULHERES ORIGINÁRIAS PARA A DEFESA DO MAR.